segunda-feira, 26 de julho de 2010

Mist



I feel like a shadow
A mist.
Just going from one direction to another
Without a place to stay.

I just feel like a human
Who walk in the streets looking for a place to stay
Without fitting in any place.

I feel like the night.
Which is here to take the light of your life
and bring back, all your fears.


Por Raysa
(meu primeiro poema em inglês)

terça-feira, 20 de julho de 2010

I'll be there for you.

Como hoje é uma data especial, Farofa Musical especial.



So no one told you life was gonna be this way
Your job is a joke, you're broke, your love life's D.O.A.
It's like you're always stuck in second gear
When it hasn't been your day, your week, your month, or even your
year, but...
I'll be there for you (when the rain starts to pour)
I'll be there for you (like I've been there before)
I'll be there for you ('cause you're there for me too)
You're still in bed at ten
And work began at eight
You burned your breakfast, so far
Things are going great
Your mother warned you there'd be days like these
But she didn't tell you when the world has brought
You down to your knees that
I'll be there for you (when the rain starts to pour)
I'll be there for you (like I've been there before)
I'll be there for you ('cause you're there for me too)
No one could ever know me
No one could ever seem me
Seems you're the only one who knows
What it's like to be me
Someone to face the day with
Make it through all the mess with
Someone I always laugh with
Even at my worst, I'm best with you, yeah
It's like you're always stuck in second gear
When it hasn't been your day, your week, your month, or even
your year.
I'll be there for you (when the rain starts to pour)
I'll be there for you (like I've been there before)
I'll be there for you ('cause you're there for me too)
[x3]I'll be there for you
'Cause you're there for me too.


Feliz Dia do Amigo.


PS: Friends é uma das melhores séries EVER.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Dia do Rock



Música que toca o coração. Que alimenta a alma. Que fala de tudo, entende os corações, explica os medos, espanta os fantasamas...
A mágica criada por bandas uníssonas, conhecidas ou não, que invade a vida e transmite sentimentos.

Não importa se indie, industrial, metal, grunge, hard, punk, trash... Notas tocadas com os dedos e sentidas por algo maior que você mesmo.

Os acordes, notas e letras te acompanham em todos os momentos, seja para se divertir com os amigos, afogar as mágoas, celebrar algum acontecimento, se cantar dentro do carro ou até mesmo para jogar no videogame.

Não consigo ver minha vida sem musica. Sem uma trilha sonora... não consigo a ver sem ouvir... Rock.

Trilha sonora das minhas peripécias:

domingo, 4 de julho de 2010

O (Re)Encontro

Era para ser um encontro entre um noivo e uma noiva.
Leon estava esperando, sentado no banco em frente ao lago, quando, inesperadamente, uma amiga da faculdade de muitos anos atrás passou por ali, fazendo uma caminhada.

Ela parou e o reconheceu. Ele se lembrou que, ao longo da faculdade, acabou gostando de Judith, e sempre se arrependeu de não ter ficado com ela. Como ela estava linda!

Naquele momento ele, inconscientemente pediu ao universo para que sua noiva se atrasasse, para que pudessem conversar:

- Leon? Há quanto tempo!

O sorriso dela continua o mesmo, lindo.

- Oi Judith, como você está?

Pronto, isso foi o suficiente para ela sentar e eles começarem a conversar. Que conversa! Leon se sentia vivo a cada palavra, cada expressão, cada sorriso.

Judith havia acabado de sair de um relacionamento ruim, um namorado que não se importava com ela. Ele estava feliz, extremamente feliz com Raquel, mas, toda aquela conversa o fez voltar para a época da faculdade, e com essa volta, as vontades voltaram também. Por um momento ele se sentiu de volta à faculdade.

Discretamente ele tira a aliança, escondendo-a no bolso, e fala a mentira que deveria ter dito no ultimo dia de aula, conhecendo os princípios de Judith:

- A gente terminou, acabou que num relacionamento real, não era bem aquilo que esperávamos.

Quando seus lábios cerraram novamente o peso da frase dita havia caído sobre seus ombros. Agora era tarde, uma vez movida a peça no xadrez, não tem volta. Mas, sem muita demora, Judith o fez esquecer o peso da mentira, quando, delicadamente, ela colocou sua mão sobre as dele.

A conversa perdurou por mais um tempo, mas agora eles estavam lembrando de todos os momentos que um jogava indiretas para o outro. Esse momento foi regado por risos, toques e olhares onde o desejo deles ficava cada vez mais claro.

Judith olhou o relógio, ela tinha que partir. Mas antes, pediu para Leon anotar seu telefone. E assim ele o fez. Ela se levantou e o puxou para o abraço de adeus, mas nesse momento, o beijo que estava guardado a anos.

Ela se foi, e ele ficou ali, sentado no banco incrédulo com o que havia acabado de acontecer. Até que a realidade voltou e ele começou a pensar em como contaria aquilo para Raquel. Foi então que notou um envelope com a letra do amor da sua vida “ Feliz aniversário de namoro”. Ela viu tudo. Ela sabe do beijo. Ela se foi.

Leon pegou o envelope e começou a procurar por ela, sem sucesso.

Ele se sentou e abriu o bilhete.

“Eu sei que nós deixamos de comemorar o nosso aniversário de namoro, mas, hoje eu senti que deveria fazer isso. Lembra aquela vez, no começo de tudo quando falamos que gostávamos de tirar fotos, e, acabamos prometendo que um dia faríamos um curso juntos? Então, esse papel aí dentro, é a confirmação da nossa inscrição. =]

Espero que goste. Obrigada por me fazer feliz todos esses anos. Te amo."


Ele pega o celular e liga pra ela, desligado. Arrependido, ele volta pra casa, esperando que ela esteja lá. A única coisa lá era um bilhete em cima da cama.

“Fui para um hotel, não quero conversar com você agora. Preciso de um tempo para processar as coisas, não se preocupe, estou muito ruim para pensar no meu lado vingativo agora.”

Ele deitou ali, pensando no que fazer.

Não deixou de ser um encontro, mas não, entre um noivo e uma noiva.

Leia também, " O (Des) Encontro "