A educação inclusiva nada mais é que a inclusão de alunos com necessidades especiais na rede de ensino regular. Antes de tudo, é questão de direitos humanos, por buscar a não discriminação. Ela enfatiza a diversidade e a melhoria do meio educacional em si, já que com a diversidade vem a procura por novas maneiras de se ensinar.
Fala-se sempre que todos os seres humanos são iguais, mas por muito tempo não se demonstrou isso com atitudes. Escolas de segregação sempre estiveram presentes na sociedade e pouco se fez para modificar essa realidade. A escola inclusiva chega como “um meio mais efetivo de combater as atitudes discriminatórias, criando comunidades acolhedoras [...] além de proporcionar uma educação eficaz para a maioria das crianças [...]” (UNESCO, Declaração de Salamanca 1994, XI)
O papel social da escola tornou-se muito maior com a implantação da escola inclusiva, pois agora ela ensina como respeitar as necessidades especiais de cada pessoa. Atualmente a escola deve estabelecer novas diretrizes para atender os alunos e não deve considerar as dificuldades de aprendizagem que apresentam como explicação para o baixo rendimento escolar. Deve buscar educar com êxito, respeitando as individualidades e potencialidades dos alunos, fazendo com que todos participem igualmente e plenamente de todas atividades da vida.
Assim, a implantação das escolas inclusivas – capazes de educar todas as pessoas – mudará não somente os diretamente ligados a ela, como por exemplo, professores, alunos, gestores e etc., mas mudará a sociedade como um todo.
Texto produzido para Práticas e Pesquisas Pedagógicas I.
PS: Como estudante universitária às vezes postarei alguns textos produzidos para a faculdade aqui.
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